Verso Solto
Foto by Pedro Drope - Escultura do Instituto Ricardo Brennand.
Solto nessa tua liberdade,
Perco as rédeas, as presas e as guias,
Lanço-me em flechas e não como um bumerangue,
Vou, passo pelos segundos e deixo em cada tempo,
Quero um voou sem asas, por que se assim tivesse, ainda me limitaria.
Nenhuma algema de dedo me faria se sentir preso ou castrado,
Não faço a musa virar museu,
Nem negocio meu livre-arbítrio,
Meu fim e meu inicio andam de mãos dadas,
Vivo desafogado, à vontade, desprendido,
Meus passos são desregrados, desatados, descomedido e livre,
Prefiro é andar descalços sobre os pensamentos e sentir,
O meu mergulho é sem falta de ar,
Meus ares e mares são infinitos em você,
Teus abismos não me trás medo e sim desejo,
De lago largo profundo em pretensão se torna raso.
Cativa-me,
Eu gosto mesmo é de dançar a muDança.
Concede-me uma dança?
Pedro Drope (25/03/2011)
Solto nessa tua liberdade,
Perco as rédeas, as presas e as guias,
Lanço-me em flechas e não como um bumerangue,
Vou, passo pelos segundos e deixo em cada tempo,
Quero um voou sem asas, por que se assim tivesse, ainda me limitaria.
Nenhuma algema de dedo me faria se sentir preso ou castrado,
Não faço a musa virar museu,
Nem negocio meu livre-arbítrio,
Meu fim e meu inicio andam de mãos dadas,
Vivo desafogado, à vontade, desprendido,
Meus passos são desregrados, desatados, descomedido e livre,
Prefiro é andar descalços sobre os pensamentos e sentir,
O meu mergulho é sem falta de ar,
Meus ares e mares são infinitos em você,
Teus abismos não me trás medo e sim desejo,
De lago largo profundo em pretensão se torna raso.
Cativa-me,
Eu gosto mesmo é de dançar a muDança.
Concede-me uma dança?
Pedro Drope (25/03/2011)
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