Artifício da mente


O futuro das questões de um passado presente,
Somente razões de um artifício da mente,
Que não mente.
Nem intimida, nem aniquila,
Muito menos reprime ou extingue.
Roem unhas, olhos arregalam no corpo rígido,
Criam hipótese do ser, um teatro da vida lúdica,
Lamentos do que empunha,
Talvez um ponto final,
Que tal? Nem sei e nem sabemos...

Promessas de um conto de sonhos criativos.
Em frente seguem às canções,
As pinturas em poesias,
Os beijos na ponta do teu sorriso,
Findam em mim.

Censuras que trago nenhuma,
Fumaça sem cheiro e sem rastro.
Liberdade do ser irrestrito, a entrega.
Sentimento a racionar, a fração.

Deita no longe que esquece do mundo tudo,
Alforria a alma do raciocínio lógico,
Lembranças por segundo perdem o perfume...

Neste tapete mágico de cama apertada,
Pra nos consentir a pequena distância, untados,
Participantes do interromper da madrugada,
Que interpretar sonhos reais e não lembra,

Acorda!!!

Buscamos
Um ao outro,
Pra nunca está triste.

E achamos
Um ao outro,
Ajuda pra ser eternamente feliz.


Pedro droPe (18/12/07)

Comentários

Anônimo disse…
Pedro,

parabéns!


Um poema sobre encontros e desencontros sonhados, queridos.


/// Abraços, flores, estrelas..

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